sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Tempestade em copo d’água

Tudo estava tão bem, o som, as pessoas, as bebidas, você, eu.
Mas não durou um segundo, não durou nada. Minhas fantasias sempre são assim, uma parte podre de mim.
O jeito como ela dança, como ela anda como ela fala e olha pra você me esmagam de tal forma que a irracionalidade se torna o único caminho a seguir, e num piscar de olhos, o som, as pessoas, as bebidas, você, eu não passávamos de um aglomerado de nadas espalhados pelo ambiente e a única coisa gritante na minha mente era : “ Kurumi-chan pare por favor”
Se ela soubesse a importância daquele ser pra mim, mesmo assim ela não pararia.

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