Novamente o gosto de groselha, só que dessa vez acompanhado
de um bocado de cigarros de uma marca barata.
E talvez, por ironia do destino, a mesma mão quente e o
abraço forte. Dessa vez, acompanhados de uma cueca branca e algumas tatuagens nas pernas.
“Dessa aqui eu não largo”.
O riso solto, as histórias, as conversar, o tempo perdido em
algum lugar da cidade.
O tempo voou e já era madrugada gelada, subimos cambaleando
as ruas. De repente um estouro.
Um susto, vidros quebrados, sangue e risadas.
E assim foi até o sangue parar de jorrar e eu chegar em
casa, fazer uma ligação e descobrir que
eu pertenço à esse lugar mais que onde eu me esforcei para chegar.
Não que seja relevante, mas eu estou gostando de fazer parte
disso!
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