sábado, 17 de dezembro de 2011

A primeira vez que um cara fica de cueca na minha frente no meio da rua!


Novamente o gosto de groselha, só que dessa vez acompanhado de um bocado de cigarros de uma marca barata.
E talvez, por ironia do destino, a mesma mão quente e o abraço forte. Dessa vez, acompanhados de uma cueca branca e algumas tatuagens nas pernas.
“Dessa aqui eu não largo”.
O riso solto, as histórias, as conversar, o tempo perdido em algum lugar da cidade.
O tempo voou e já era madrugada gelada, subimos cambaleando as ruas. De repente um estouro.
Um susto, vidros quebrados, sangue e risadas.
E assim foi até o sangue parar de jorrar e eu chegar em casa, fazer uma ligação e  descobrir que eu pertenço à esse lugar mais que onde eu me esforcei para chegar.
Não que seja relevante, mas eu estou gostando de fazer parte disso!

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